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Introdução
Ontem você dormiu e ao acordar percebeu que o dólar aumentou de novo. Nesses últimos dias, o dólar comercial passou dos R$6,00, alcançando o maior valor nominal já registrado. Parece só um número, mas ele pesa, e muito, no nosso bolso. Importar produtos e viajar pra fora? Pode esquecer (ou adiar, pelo menos). Mas se engana quem pensa que o problema para por aí.
A alta do dólar é aquele efeito dominó que ninguém quer: os preços no supermercado, no posto de gasolina e até na ceia de Natal vão sentir o impacto. Traduzindo: a vida vai ficar mais cara, e a gente precisa se preparar! Bora entender melhor como esse sobe e desce mexe com nosso bolso?

Por que a alta do dólar deixa os produtos mais caros?
O avanço do dólar representa, na verdade, uma desvalorização do real em relação ao resto do mundo. Isso significa menos poder de compra para o brasileiro, e o resultado aparece direto nas prateleiras do supermercado. Os preços começam a subir e a inflação dá aquele golpe no orçamento.
Sim, até a uva passa do seu arroz de Natal vai ficar mais cara. Por quê? Porque o dólar é o “rei” das transações globais. Ele tá na gasolina que abastece os caminhões que transportam os produtos, nas matérias-primas importadas (como o trigo do pão que você come todas as manhãs) e em diversos insumos que afetam toda a cadeia de produção. Quando as empresas gastam mais para produzir, elas repassam esse custo pra quem? Pra nós, consumidores.
E tem mais: com o dólar alto, exportar fica mais vantajoso pros produtores. Alimentos como soja, carnes, café, açúcar e milho são negociados em moeda estrangeira e, quando o dólar está mais alto, vale muito mais a pena vender para fora. Menos oferta no mercado interno significa aumento de preços aqui dentro. Resultado? O brasileiro paga mais caro por quase tudo.

A alta do dólar nos alimentos
As famosas commodities (produtos primários), como soja, trigo e milho, têm seus preços definidos no mercado internacional e, adivinha? Em dólar! Isso significa que cada alta na moeda americana reflete diretamente no preço dos ingredientes básicos do seu dia a dia. Resultado? O pãozinho do café da manhã, os biscoitos e até o macarrão começam a pesar mais na conta do mercado. E não tem escapatória: com o custo subindo na origem, é só questão de tempo até isso chegar ao consumidor final.
E nem a carne escapa dessa, hein! A pecuária brasileira também sofre com o dólar alto, porque muitos insumos essenciais, como fertilizantes e rações, são importados e pagos em moeda estrangeira. Com esses custos lá em cima, o preço final da carne sobe junto e, claro, quem paga a conta é você.
Gasolina
O preço da gasolina no Brasil está ligado ao mercado internacional de petróleo, que, adivinha só, é cotado em dólar. Com a valorização da moeda americana, o custo para distribuir e vender o combustível aumenta, e quem sente o impacto é o consumidor final. Ou seja, encher o tanque vai ficar mais caro.
E não para por aí: todos os processos que envolvem transporte em alguma etapa – desde o frete de mercadorias até o deslocamento de insumos – também ficam mais caros. Isso significa que o aumento na gasolina pode gerar um efeito em cascata, elevando os preços de diversos produtos e serviços.
Viajar
O preço das passagens aéreas também sofre com a alta do dólar. Por quê? Porque o combustível de aviação – aquele essencial para qualquer decolagem – é dolarizado. Com o dólar em alta, o custo sobe e, claro, esse aumento é repassado para o preço da passagem. Resultado: viajar de avião pesa ainda mais no bolso. E não é só para o exterior, não. Até a sua viagem de férias para o Rio de Janeiro vai ficar mais salgada do que a água da praia.
Eletrônicos e eletrodomésticos
Quando o dólar sobe, os preços de produtos importados, ou aqueles que têm componentes importados, também sobem. Isso inclui eletrônicos, smartphones e medicamentos. Esses itens dependem de peças ou insumos que vêm de fora e são cotados em dólar, o que faz com que seus preços subam quando a moeda americana se valoriza.
Mas não para por aí! Eletrodomésticos, como geladeiras, fogões e máquinas de lavar, também têm sua produção dependente de peças importadas. Ou seja, não adianta esperar que o preço desses produtos se mantenha estável quando o dólar está nas alturas. No fim das contas, quem paga a conta é o consumidor.
Então é hora de se preparar!
Com tudo em alta, os preços de tudo que precisamos subindo, é mais do que necessário você controlar suas finanças, que nada mais é do que organizar seus gastos. E o primeiro passo para isso é diminuir as dívidas! Sabe aqueles descontos que são feitos diretamente na sua conta, do cartão, cheque especial, empréstimos.. O salário cai, e antes de você ver o saldo, o banco já desconta tudo que tem por direito, deixando você na mão, estressado e preocupado por que o dinheiro não vai dar para o mês.

Se o primeiro passo é diminuir as dívidas, então, é necessário bloquear esses descontos que o banco faz sem a sua autorização. Automaticamente, quando o banco não conseguir mais descontar do seu salário, ele vai querer negociar com você, é nessa hora que começa a brincadeira!
Com o método certo, você pode negociar suas dívidas e diminuir cada uma delas em até 90%, é exatamente isso que acontece com alunos do Método SDV – Seu Dinheiro de Volta. Fazendo isso, vai sobrar muito mais dinheiro para você pagar essas dívidas e passar o mês todo com dinheiro na conta.
Não estou dizendo pra você não pagar essas dívidas, em outras palavras, você estará abrindo uma oportunidade de negociação com o banco, tirando as taxas abusivas e negociando valores justos. Pensa comigo nesse exemplo: se você tem dívidas que somam R$30.000,00 e as parcelas dessas dívidas chegam a R$1.200,00 por mês, você conhece e aplica o método SDV, reduzindo 90% dessas dívidas, de R$30.000,00 para R$3.000,00 e ainda parcela em 10 pagamentos de R$300,00. Percebe?
O dinheiro que vai sobrar no seu salário será de R$900,00! Você vai pagar as dívidas e ainda vai fazer sobrar uma boa grana! Ah! Só para esclarecer: você não precisa contratar advogado e nem de conhecimento específico para isso, é tudo explicado em vídeo aulas simples e práticas.
Esse é o Método SDV – Seu Dinheiro de Volta!
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