
Você fez um empréstimo ou financiamento, mas, até agora não sabe que existem produtos em seu contrato, eles aumentam o valor das parcelas e tiram mais do seu dinheiro, identifique esses produtos e peça o reembolso de cada um deles.
Índice de Conteúdos
Introdução
Você fez a contratação de algum empréstimo ou financiamento acreditando que tudo estava sob controle, aceitou os termos do contrato e não percebeu alguns detalhes importantes no meio daquelas milhares de palavras. Muitas pessoas enfrentam essa mesma frustração ao tentar organizar as finanças, apenas para descobrir que os contratos escondem produtos desnecessários. Neste artigo, vamos desvendar essas pegadinhas e ensinar como você pode identificar e solicitar o reembolso desses valores.
1. Tipos de Empréstimos Bancários
Os empréstimos bancários são amplamente utilizados para resolver emergências financeiras, mas nem todos são iguais. Vamos explorar os principais tipos:
- Empréstimo pessoal: Sem necessidade de garantia, mas com taxas de juros mais altas.

- Consignado: Deduzido diretamente da folha de pagamento, com taxas menores, mas com maior risco de venda casada.
- Financiamento: Para bens específicos, como veículos e imóveis.
Entender essas modalidades ajuda a identificar onde as pegadinhas mais acontecem.
Para ser mais exato, esses produtos ocultos não são inseridos somente em empréstimos ou financiamentos, acontecem também em qualquer tipo de contratação de produtos bancários, como: renegociação de dívidas de cartão e cheque especial, seguros de vida, etc.
2. Tipos de Produtos Ocultos Inclusos nos Empréstimos e Financiamentos
Produtos ocultos são adicionais inseridos muitas vezes sem o conhecimento do consumidor. Alguns exemplos comuns:
- Seguro prestamista: Cobre o saldo devedor em caso de morte ou invalidez, mas é frequentemente imposto sem o conhecimento e consentimento do contratante.
- Tarifas administrativas: Cobranças recorrentes que, muitas vezes, são desnecessárias.
- Clubes de benefícios: Serviços irrelevantes adicionados ao contrato.
- Seguros de vida e veicular: Ao contratar algum produto, o banco vende esses serviços de forma casada, desrespeitando as leis e infringindo seu direito de consumidor.
Como os bancos fazem?
Esses itens elevam o valor da parcela, pois são financiados junto com o que você solicitou, para você entender melhor, vou dar um exemplo:
Você contratou um empréstimo pessoal com o banco no valor de R$15.000,00 a uma taxa de 1,99% e parcelou esse valor em 60 vezes, ficando assim:
- 60 parcelas de R$430,48, totalizando R$25.828,80
Entretanto, o banco adicionou um seguro neste contrato sem o seu consentimento, no valor de R$2.500,00, perceba abaixo como o valor muda:
- 60 parcelas de R$502,22, totalizando R$30.133,20
Nesse caso exemplar, deu uma diferença na parcela de R$71,74 e uma diferença total no contrato de R$4.304,40. Percebe?

Existem contratos que possuem mais do que um produto, aumentando ainda mais o valor da parcela e o valor final.
3. Como Identificar Esses Produtos Ocultos?
Descobrir cobranças indevidas requer atenção aos detalhes do contrato:
- Peça a cópia do contrato: Analise todas as cláusulas e procure por itens como “seguros” ou “tarifas de serviços”.
- Confira os extratos: Observe cobranças mensais que você desconhece.
- Solicite o DDC: Esse documento detalha todos os custos incluídos no empréstimo.
Entenda, ao solicitar documentações referente aos seus contratos, você irá enfrentar muitos empecilhos e dificuldades, se for o caso, recorra a instâncias superiores.
4. Como Pedir o Reembolso Desses Produtos?
Solicitar o reembolso exige uma abordagem estratégica:
- Envie solicitação ao banco: Solicite a devolução com base no Código de Defesa do Consumidor.
- Procure o PROCON: Caso o banco negue o pedido, formalize a reclamação.
- Use a plataforma consumidor.gov.br: Um canal direto para registrar queixas de consumo.
Se precisar de ajuda detalhada, o curso O Segredo dos Contratos ensina todo o passo a passo.
5. E se Não me Devolverem o Valor?
Se a instituição financeira se recusar, você ainda pode:
- Entrar com uma ação judicial: Pequenas causas é uma opção acessível.
- Recorrer ao Banco Central: Este órgão fiscaliza abusos financeiros.
- Divulgar o caso: Redes sociais podem pressionar a empresa a resolver.
Persistência é a chave para conquistar o que é seu por direito.
Minha sugestão:
O curso O Segredo dos Contratos tem um índice de 99% de casos resolvidos sem necessidade de contratar advogados, alunos que receberam valores até R$15.000,00 de volta!
Imagine que você tem direito a receber um reembolso de R$500,00, R$2.000,00 ou até R$10.000,00 e não sabe disso? Pois é, 98% dos contratos bancários possuem esses produtos e a grande maioria das pessoas não sabem! Acabam pagando esses valores fazendo o banco lucrar trilhões por ano!
Parece loucura, não é? Mas é a pura verdade, infelizmente os bancos cometem esses atos que infringem as leis bancárias, porém, nesses casos, você precisa utilizar a lei a seu favor.
Pra você entender melhor, preparei um vídeo de 3 minutos onde explico todos os detalhes e como tudo funciona, clique no botão abaixo e aprenda a pedir o seu reembolso!
6. O Que Fazer com o Valor Recebido?
Ao reaver o valor, utilize-o para reduzir o impacto financeiro:
- Amortize o empréstimo: Diminua o saldo devedor e reduza os juros futuros.
Invista em educação financeira: Cursos, como o Saia do Sufoco, ajudam a evitar armadilhas futuras, além de te ensinar o passo a passo para reduzir as suas dívidas em até 90%.
Conclusão
Recuperar o controle financeiro é possível quando você conhece os seus direitos. Com atenção aos detalhes e ações bem direcionadas, é possível não só reaver valores cobrados indevidamente, mas também construir uma vida financeira mais saudável.
Leia também: Negociar com bancos: Não cometa esses 6 erros!
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